Seconci-SP: basta o consentimento familiar para a doação de órgãos

No Brasil, 44.527 pessoas estão na fila de espera por um transplante

Qualquer pessoa pode salvar vidas sendo um doador de órgãos. Não há necessidade de qualquer documento oficial, apenas que ela manifeste essa vontade em vida para sua família, que será a responsável pela autorização final.

As informações são da enfermeira Alessandra Maria Oliveira de Aquino, do Seconci-SP (Serviço Social da Construção), em artigo redigido por ocasião da campanha Setembro Verde, que tem sua data principal em 21 deste mês, Dia Nacional de Doação de Órgãos.

Alessandra constata que, nos últimos anos, o Brasil tem registrado avanços significativos na taxa de doações, mas o país ainda enfrenta uma taxa de recusa familiar de quase 40%.

Segundo o Ministério da Saúde, 44.527 pessoas esperam por transplante de órgão no Brasil, das quais 41.186 estão na lista de espera por rim, 2.297 por fígado, 420 por coração, 374 por pâncreas e rim, 209 por pulmão, 34 por pâncreas e 7 por multivisceral.

O coordenador do Programa Nacional de Transplantes, dr. João Souza, ressalta a importância de informar e educar a população. “As pessoas precisam entender que a doação de órgãos pode salvar várias vidas. Uma única pessoa pode beneficiar até oito pacientes”.

Leia o artigo https://www.seconci-sp.org.br/transplante-de-orgaos-uma-nova-chance-de-vida.html

 

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