Em uma organização, existe muita diferença entre uma gestão eficiente e proativa e uma gestão reativa, que apenas resolve os problemas que surgem, sem a capacidade de antecipação de riscos e ameaças.
Quando a empresa age de modo proativo em Segurança e Saúde do Trabalho, evita crises, acidentes, e,consequentemente, promove um ambiente de trabalho mais saudável, garantindo também melhor produtividade. A gestão reativa, ao contrário, obriga a empresa a lidar com consequências que poderiam ser evitadas.
Gestão Proativa
Gestão Reativa
Frequentemente faz avaliação de riscos
Só regulariza algo se sofre uma fiscalização
Faz o PDCA e executa todas as ações preventivas
Só faz investimento em SST se cobrada por algum contratante
Faz constantemente treinamentos e manutenções preventivas
Não valoriza treinamentos nem manutenção preventiva
Detém os procedimentos e todos os processos atualizados e seguros
Não se preocupa em ter os procedimentos operacionais
Faz uso de tecnologia disponível
Desconsidera usar a tecnologia disponível.
Documentos como PGR e GRO funcionam de verdade
Documentos como PGR e GRO são feitos de modo a “mostrar ao fiscal”
Envolvem a liderança na segurança
As “chefias” são puramente hierárquicas
Segurança como um investimento
Segurança como gasto
De acordo com dados fornecidos pela Organização Internacional do Trabalho (OIT), as empresas que não fazem investimentos em prevenção costumam gastar até quatro vezes mais com acidentes e processos do que aquelas que são proativas em SST. Estas empresas enfrentam multas e penalidades, processos trabalhistas e possíveis indenizações, pausas na produção e possíveis perdas de contratos, perda de reputação no mercado e também o aumento do FAP e encargos trabalhistas.
Quem prioriza a segurança colhe resultados sustentáveis com estabilidade e produtividade, além da proteção de vidas, recursos e da reputação da empresa.
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