Nesta sexta-feira (10), uma nova linha de crédito imobiliário foi anunciada pelo governo federal. O valor máximo do imóvel financiado pelo Sistema Financeiro da Habitação (SFH) passa de R$ 1,5 milhão para R$ 2,25 milhões. A Caixa Econômica Federal poderá financiar até 80% do valor do imóvel por meio do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE), antes limitado a 70%. A medida é voltada a famílias com renda acima de R$ 12 mil, faixa que até agora não tinha acesso ao crédito habitacional.
Após o anúncio, a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) comentou a medida em entrevistas a diversos veículos da imprensa, incluindo Valor Econômico, BandNews, Estadão, Folha de S.Paulo, Correio Braziliense, O Globo e JPNews.
Segundo Renato Correia, presidente da CBIC, a medida chega em momento estratégico para o setor. “A demanda habitacional no Brasil sempre foi muito resiliente. Apesar do crescimento expressivo do crédito imobiliário, de R$ 5 bilhões em 2005 para cerca de R$ 300 bilhões em 2025, somando FGTS e caderneta de poupança, ainda há déficit significativo. Apenas em 2023, o déficit habitacional atingiu 5,9 milhões de moradias. A medida veio em boa hora e pode trazer alívio para quem busca o sonho da casa própria”, afirmou.
Correia destacou também o papel histórico de instrumentos como o FGTS e a caderneta de poupança na garantia do direito à moradia. “Mais recentemente, programas como o Minha Casa, Minha Vida alavancaram esses recursos. Agora, com a revisão da modelagem da caderneta de poupança, a expectativa é que o volume de recursos destinado à habitação alcance níveis ainda maiores”, explicou.
Confira as entrevistas completas com Renato Correia nos veículos que repercutiram o anúncio: Valor Econômico, Folha de S.Paulo, BandNews, Estadão, O Globo e JPNews.
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