Para 2026, uma das pautas do setor da construção é a sustentabilidade, um dos principais caminhos para esse tema é a taxonomia sustentável. O sistema que classifica atividades econômicas e investimentos sustentáveis garante que recursos financeiros sejam direcionados para iniciativas que realmente geram impacto positivo no meio ambiente e na sociedade.
O tema ganhou força com o Decreto publicado em 3 de novembro de 2025, que instituiu a Taxonomia Sustentável Brasileira (TSB) como parte do Plano de Transformação Ecológica, orientando investimentos públicos e privados para uma economia sustentável, inclusiva e de baixo carbono.
A Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) participou ativamente da elaboração da TSB, através do Caderno da Construção, representada pela integrante e pela gestora da Comissão de Meio Ambiente e Sustentabilidade (CMA/CBIC), Lilian Sarrouf e Mariana Silveira Nascimento, Titular e Suplente no Comitê Consultivo da Taxonomia Sustentável Brasileira.
A adoção da Taxonomia Sustentável deve abrir novas oportunidades de financiamento para o setor, especialmente para empresas que desenvolvem projetos com menor impacto ambiental e maior eficiência energética. A classificação também deve trazer mais segurança aos investidores, ao estabelecer critérios claros sobre o que é considerado sustentável, dando previsibilidade para empreendimentos habitacionais, obras de infraestrutura e iniciativas de modernização urbana.
Para a CBIC, o próximo passo é apoiar as empresas na adaptação às novas exigências e garantir que o setor tenha acesso aos instrumentos financeiros previstos pelo governo. A entidade reforça que a transição será gradual, com um período inicial de adoção voluntária, e destaca que o alinhamento do Brasil às práticas internacionais pode ampliar o acesso a fundos globais voltados à economia de baixo carbono.
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